domingo, 19 de junho de 2011

Vagas Lembranças

Por Saul Vibranovski em 18/06/2011

Olá amigos,

Gostaria de saber o autor de uma das brincadeira daqueles tempos:  colocar tachinhas nas cadeiras de colegas.

Uma das vítimas, um gaucho (sempre eles), após o esperado berro ao se sentar, olhou em volta e me escalou como o fdp.  Partiu para cima de mim com um soco, que felizmente, mais por sorte do que destreza, consegui me esquivar.  Por puro reflexo, revidei o soco desastradamente e sem nenhum efeito prático.  Após os ânimos terem sido serenados, o Severo (acho que foi ele), me puxou para um canto e meio que bronqueado, tentou me ensinar a dar um soco para valer:  “É preciso usar o ombro, girar o corpo inteiro, mirar o queixo,,,” e outros sábios e marciais ensinamentos que felizmente, até hoje não tive oportunidade de usar.

Juro que não fui eu que colocava as tachinhas e não tenho idéia de quem era.

Consigo no entanto me lembrar do começo de uma musiquinha que cantávamos provocativamente: “De manhã bem cedo, chimarrão bem quente....” e depois falava-se das famosas “duas facas no barranco”...

Saudades e abraços

sábado, 18 de junho de 2011

O trem da vida

Por João Machado em 15/06/2011



Esse trem, de Curitiba até Morretes, pode, muito bem, simbolizar nossa vida. Vejam que, na plataforma, ao longe, podemos ler: Saída. Mas não nos faz mal, pois que a saída aparece bem distante de nós, passageiros bem  ligados na vida.

LISTA DOS RECORDISTAS DO CENAP-M 1964
(Atualização de 15/6/2011)

O mais novo: Arthur, nascido em 1941
O mais velho: Ernesto, nascido em 1925, já falecido
O mais baixinho: Empate técnico (João – 1,65m e Luciano – 1,64m)
O mais altão: Benjamim, com 1,84m
O  de melhores médias: Empate técnico (Alberto e Roberto)
O de piores médias: João
O mais elegante: Empate técnico (Murilo, Murillo Cesar e Paulo Ivan) 
O mais robusto: Empate técnico (Arthur e João)
O de casamento mais duradouro: Empate técnico (Jorge, 50 anos, e Alberto, 48,5 anos, referidos a junho de 2011)
O de mais casamentos: Saul (três)
O mais quieto: Empate técnico (Newton Pedro e Moisés)
O mais bagunceiro: Ernesto
O de mais filhos: Alberto (cinco)
O de mais netos: Jorge (seis)

A prova do crime

Por Benjamim em 18/06/2011

Alô tchurma

A foto foi tirada no casamento de um sobrinho nosso, em 30 de abril. O nome da história é "a prova do crime". Aparecemos na foto eu (o de gravata vermelha), minha mulher, Maria (de vestido verde) e entre nós o rapaz que me ajuda quanto tenho que me deslocar (Clodoaldo).

Passei a festa todo um pouco incomodado achando que algo estava me apertando.

Quando já estávamos no carro, voltando para casa, o Clodoaldo me contou a seguinte história: na hora que saímos de casa estava muito quente, nenhum de nós dois vestiu o paletó. Quando chegamos no local, tivemos de entrar por uma porta dos fundos, caminho para passar com cadeira de rodas. O local estava escuro, e foi lá que vestimos os paletós. E no rolo, ele acabou me dando o paletó dele e vestindo o meu (presumo que tenha sido sem querer).

Tive dificuldade em descobrir porque fiquei o tempo todo sentado na cadeira de rodas. Dá para ver, na foto, que no meu caso estava sobrando corpo e faltando roupa. E que no dele era mais ou menos o contrário.

Abraços

Benjamim

quinta-feira, 16 de junho de 2011

Notícias do Benjamim

Oi turma

Alguns dados para a coleção:

Nascimento 27/06/1940
Casamento: 18/04/1964 (durante o curso, no intervalo entre o período introdutório e o primeiro).
Continuamos casados.
Filhos: 3
Netos: 5
O Patury se casou no mesmo dia.
Time de torcida: América mineiro (eu e mais uma kombi).

Eu sabia da história que o Arthur contou. Alguém me passou a informação, não me lembro quem. Mas que na época, rolava boato na turma, isto rolava.

Convivi muito com o Severo. No tempo do barraco de madeira a gente sentava lado a lado. Sempre foi uma fera em matéria de interesse, de esforço e de competência. Durante e depois do curso sempre mantivemos contato. Em 1965, no carnaval, ele e a fámília (só tinha a primeira filha) vieram para BH comigo e ficamos todos na casa do meu sogro. Depois, em 1968, pouco antes da Refap partir, estive lá cerca de um mês, participando dos esforços finais. Fiquei na casa do Severo, e no período nasceu-lhe o terceiro filho, Roberto.

Mantive, também, contato com o Edival. Na época do curso, e depois no tempo que fiquei  na Fabor, volta e meia e levava a gente para passear. Passamos uma semanam em 1978, em  um apartamento dele no Jardim Botânico, perto da então TV Globo.

E por falar nisto, falei com o Edival hoje. Continua morando em Teresópolis. Está bem, viajando muito (a lazer) de navio. Poderemos e deveremos manter contato com ele através do email da esposa, Regina. Ele mantém contato com o pessoal da turma dele da ENE pelo email da Regina e fazem encontros periódicos, e ele vai. Interessou-se em participar da turma e dos encontros. Tanto que estou enviando cópia deste email para ele. Pediu que a gente mandasse para ele as coisas importantes que já rolaram até aqui. Como o meu computador foi formatado em emergência, perdi os emails mais antigos. Algum de vocês poderia passar para ele as coisas mais importantes.

Disse-me que o Franklin tinha (ou tem) uma casa em Teresópolis, numa região mais afastada, mas nunca se encontraram. E que o Joãozinho sabe como encontrá-lo.

Historinha do Edival. Meu primeiro filha nasceu ainda estávamos no Rio (fevereiro 1965). Se chama Eduardo. O Edival e a então namorada foram nos visitar (acho que o Severo também estava lá nesse dia) e o Edival, brincando com o garotinho, chamou-o de Dudu. Minha mulher não gostou e disse que o nome dele era Eduardo. Anos depois Edival esteve aqui em casa, e quando viu minha mulher tratando o menino de Dudu (o que continua acontecendo até hoje), lembrou-se do episódio (e se lembra até hoje) e tirou um belo sarro com a gente.

João, a propósito, se mal me lembro, o nome completo do Souza Pinto era José Eduardo de Souza Pinto.

Grande abraço a todos

domingo, 12 de junho de 2011

Prodanoff recordista

Por Jorge Prodanoff em 12/06/2011

Caros colegas:

Quando eu disse que estava comemorando 50 anos de casado,
alguém respondeu que eu devia ter o recorde de tempo de
casado. Alguém me ultrapassa?

Abs,

Jorge Prodanoff

segunda-feira, 6 de junho de 2011

Ainda sobre o 2º (?) encontro 2/6/2011

Por João Machado em 4/6/2011



Atendendo ao pedido do Benjamim Teixeira Baeta tiramos fotos no restaurante, durante nossa reunião, para que vocês advinhem quem é quem. Dicas: O mais novo é o Saul que faz 71 esse mês. O Paulo Ivan e o Murilo Abramo fizeram 71 no ano corrente. Murillo Cezar vai fazer 73 neste junho e eu, o mais "velhusco", fiz 73 em fevereiro do ano corrente. Abraços.

O grande Sertão do Baima

Por Luciano Baima em 01/06/2011

Prezado João,
Espero que a reunião seja proveitosa.
Sds. Baima
NO INTERIOR E NO SERTÃO DO NORDESTE, AINDA SE FALA ASSIM:
Há diferenciação
Porque cada região
Tem seu jeito de falar
O Nordeste é excelente
Tem um jeito diferente
Que a outro não se iguala
Alguém chato é Abusado
Se quebrou, tá Enguiçado
É assim que a gente fala



domingo, 5 de junho de 2011

As questões do Benjamim

Benjamim escreveu em 21/12/2010
Caros
Tenho acompanhado quietinho todas as tratativas a respeito das pesquisas da turma. Fiquei bastante feliz com o grau de sucesso e com a coordenação do Joãozinho.
Algumas notícias rápidas: continuo em BH, casado com a mesma mulher, curtindo filhos e netos e trabalhando (em casa) em um escritório de advocacia. Faz seis anos que me deu um AVC que me deixou com problemas nos membros inferiores. Circulo (mal) pendurado em um andador ou em uma cadeira de rodas. Mas a cabeça está bem (acho).
Tentando avivar a memória dos amigos, algumas perguntinhas a respeito da nossa alegre convivência de 46 anos atrás (se quiserem, depois eu dou a solução dos enigmas):
a) O que houve de especial na publicação de uma lista de notas de Termodinâmica quase no fim do período introdutório?

2ª reunião - 2/6/2011

Comentários de João Machado:




Prezados colegas cenapianos 64:Conforme combinado fizemos um encontro a partir das 17h no La Fiorentina, situado no Leme, Rio de Janeiro, RJ. Vocês podem ter estranhado que no assunto eu tenha posto 2ª reunião. Ocorre que lembrei que nosso primeiro encontro após o curso do CENAP se deu no saguão do Hotel OK (www.hotelok.com.br) no ano de 1965, do qual participou, basicamente, o pessoal que ficou lotado na cidade do Rio de Janeiro. Éramos uns dez colegas, dos quais, francamente, só me lembro do Roberto Leite Pacheco Filho, o qual, aliás, não foi favorável à continuidade dos encontros, porque achou que isso seria uma forma de corporativismo que estaríamos criando para o nosso grupo. Assim, naquela época, desisti da idéia.
Agora,nessa segunda reunião, compareceram os seguintes cenapianos 64:Paulo Ivan, Murilo Abramo, Saul, Murillo Cezar e eu.

Recordar é Viver

Este blog foi criado inspirado no trabalho do nosso colega João Machado de Freitas Filho, que com um belo esforço e abnegação, conseguiu, ainda que virtualmente, reunir os que participaram do Curso do CENAP em 1964.

Todos as informações da época e mesmo as posteriores são estimuladas e muito bem-vindas. Afinal estamos na idade de viver o passado.

Neste primeiro momento as postagens e os comentários serão moderados para evitar "intrusos", porém a medida que os colegas forem sendo associados como membros, suas postagens e comentários serão automaticamente incluidos.

Entretanto, para tornarem-se membros, os colegas precisam ter uma conta no gmail o que é muito fácil, basta procurar pela aba GMAIL na página de busca do Google.

Um abraço para todos