quinta-feira, 16 de junho de 2011

Notícias do Benjamim

Oi turma

Alguns dados para a coleção:

Nascimento 27/06/1940
Casamento: 18/04/1964 (durante o curso, no intervalo entre o período introdutório e o primeiro).
Continuamos casados.
Filhos: 3
Netos: 5
O Patury se casou no mesmo dia.
Time de torcida: América mineiro (eu e mais uma kombi).

Eu sabia da história que o Arthur contou. Alguém me passou a informação, não me lembro quem. Mas que na época, rolava boato na turma, isto rolava.

Convivi muito com o Severo. No tempo do barraco de madeira a gente sentava lado a lado. Sempre foi uma fera em matéria de interesse, de esforço e de competência. Durante e depois do curso sempre mantivemos contato. Em 1965, no carnaval, ele e a fámília (só tinha a primeira filha) vieram para BH comigo e ficamos todos na casa do meu sogro. Depois, em 1968, pouco antes da Refap partir, estive lá cerca de um mês, participando dos esforços finais. Fiquei na casa do Severo, e no período nasceu-lhe o terceiro filho, Roberto.

Mantive, também, contato com o Edival. Na época do curso, e depois no tempo que fiquei  na Fabor, volta e meia e levava a gente para passear. Passamos uma semanam em 1978, em  um apartamento dele no Jardim Botânico, perto da então TV Globo.

E por falar nisto, falei com o Edival hoje. Continua morando em Teresópolis. Está bem, viajando muito (a lazer) de navio. Poderemos e deveremos manter contato com ele através do email da esposa, Regina. Ele mantém contato com o pessoal da turma dele da ENE pelo email da Regina e fazem encontros periódicos, e ele vai. Interessou-se em participar da turma e dos encontros. Tanto que estou enviando cópia deste email para ele. Pediu que a gente mandasse para ele as coisas importantes que já rolaram até aqui. Como o meu computador foi formatado em emergência, perdi os emails mais antigos. Algum de vocês poderia passar para ele as coisas mais importantes.

Disse-me que o Franklin tinha (ou tem) uma casa em Teresópolis, numa região mais afastada, mas nunca se encontraram. E que o Joãozinho sabe como encontrá-lo.

Historinha do Edival. Meu primeiro filha nasceu ainda estávamos no Rio (fevereiro 1965). Se chama Eduardo. O Edival e a então namorada foram nos visitar (acho que o Severo também estava lá nesse dia) e o Edival, brincando com o garotinho, chamou-o de Dudu. Minha mulher não gostou e disse que o nome dele era Eduardo. Anos depois Edival esteve aqui em casa, e quando viu minha mulher tratando o menino de Dudu (o que continua acontecendo até hoje), lembrou-se do episódio (e se lembra até hoje) e tirou um belo sarro com a gente.

João, a propósito, se mal me lembro, o nome completo do Souza Pinto era José Eduardo de Souza Pinto.

Grande abraço a todos

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